para que cara feia?
na vida
ninguém paga meia
(Paulo Leminski)
na vida
ninguém paga meia
(Paulo Leminski)
Ela era branca branca branca
Dessa brancura que não se usa mais
Mas tinha a alma furta-cor (Quintana)
há entre o sol e as laranjas?
Pablo Neruda, O Livro das Perguntas, 1974