sexta-feira, 26 de novembro de 2010

It Gets Better




Pixar

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

MMM - um aniversário

parabéns, Marcelo!

O "Super-Clássico" ontem foi para você, espero que
você
e Sete tenham vibrado MUITO por lá...
Vale post repetido? acho que sim...


A um ausente (presente!...)

Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.

Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?

[...]

Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste


Carlos Drummond de Andrade, “Farewell” (1996)

domingo, 17 de outubro de 2010

Alice in Wonderland

parabéns!


- Você poderia me dizer, por favor, qual caminho eu devo seguir?

- Isso depende muito de onde você deseja chegar.


Alice no País das Maravilhas

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dois pesos...

por Maria Rita Kehl, no Estadão


Este jornal teve uma atitude que considero digna: explicitou aos leitores que apoia o candidato Serra na presente eleição. Fica assim mais honesta a discussão que se faz em suas páginas. O debate eleitoral que nos conduzirá às urnas amanhã está acirrado. Eleitores se declaram exaustos e desiludidos com o vale-tudo que marcou a disputa pela Presidência da República. As campanhas, transformadas em espetáculo televisivo, não convencem mais ninguém. Apesar disso, alguma coisa importante está em jogo este ano. Parece até que temos luta de classes no Brasil: esta que muitos acreditam ter sido soterrada pelos últimos tijolos do Muro de Berlim. Na TV a briga é maquiada, mas na internet o jogo é duro.

Se o povão das chamadas classes D e E – os que vivem nos grotões perdidos do interior do Brasil – tivesse acesso à internet, talvez se revoltasse contra as inúmeras correntes de mensagens que desqualificam seus votos. O argumento já é familiar ao leitor: os votos dos pobres a favor da continuidade das políticas sociais implantadas durante oito anos de governo Lula não valem tanto quanto os nossos. Não são expressão consciente de vontade política. Teriam sido comprados ao preço do que parte da oposição chama de bolsa-esmola.

Uma dessas correntes chegou à minha caixa postal vinda de diversos destinatários. Reproduzia a denúncia feita por “uma prima” do autor, residente em Fortaleza. A denunciante, indignada com a indolência dos trabalhadores não qualificados de sua cidade, queixava-se de que ninguém mais queria ocupar a vaga de porteiro do prédio onde mora. Os candidatos naturais ao emprego preferiam viver na moleza, com o dinheiro da Bolsa-Família. Ora, essa. A que ponto chegamos. Não se fazem mais pés de chinelo como antigamente. Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso que ninguém tenha questionado o valor do salário oferecido pelo condomínio da capital cearense. A troca do emprego pela Bolsa-Família só seria vantajosa para os supostos espertalhões, preguiçosos e aproveitadores se o salário oferecido fosse inconstitucional: mais baixo do que metade do mínimo. R$ 200 é o valor máximo a que chega a soma de todos os benefícios do governo para quem tem mais de três filhos, com a condição de mantê-los na escola.

Outra denúncia indignada que corre pela internet é a de que na cidade do interior do Piauí onde vivem os parentes da empregada de algum paulistano, todos os moradores vivem do dinheiro dos programas do governo. Se for verdade, é estarrecedor imaginar do que viviam antes disso. Passava-se fome, na certa, como no assustador Garapa, filme de José Padilha. Passava-se fome todos os dias. Continuam pobres as famílias abaixo da classe C que hoje recebem a bolsa, somada ao dinheirinho de alguma aposentadoria. Só que agora comem. Alguns já conseguem até produzir e vender para outros que também começaram a comprar o que comer. O economista Paul Singer informa que, nas cidades pequenas, essa pouca entrada de dinheiro tem um efeito surpreendente sobre a economia local. A Bolsa-Família, acreditem se quiserem, proporciona as condições de consumo capazes de gerar empregos. O voto da turma da “esmolinha” é político e revela consciência de classe recém-adquirida.

O Brasil mudou nesse ponto. Mas ao contrário do que pensam os indignados da internet, mudou para melhor. Se até pouco tempo alguns empregadores costumavam contratar, por menos de um salário mínimo, pessoas sem alternativa de trabalho e sem consciência de seus direitos, hoje não é tão fácil encontrar quem aceite trabalhar nessas condições. Vale mais tentar a vida a partir da Bolsa-Família, que apesar de modesta, reduziu de 12% para 4,8% a faixa de população em estado de pobreza extrema. Será que o leitor paulistano tem ideia de quanto é preciso ser pobre, para sair dessa faixa por uma diferença de R$ 200? Quando o Estado começa a garantir alguns direitos mínimos à população, esta se politiza e passa a exigir que eles sejam cumpridos. Um amigo chamou esse efeito de “acumulação primitiva de democracia”.

Mas parece que o voto dessa gente ainda desperta o argumento de que os brasileiros, como na inesquecível observação de Pelé, não estão preparados para votar. Nem todos, é claro. Depois do segundo turno de 2006, o sociólogo Hélio Jaguaribe escreveu que os 60% de brasileiros que votaram em Lula teriam levado em conta apenas seus próprios interesses, enquanto os outros 40% de supostos eleitores instruídos pensavam nos interesses do País. Jaguaribe só não explicou como foi possível que o Brasil, dirigido pela elite instruída que se preocupava com os interesses de todos, tenha chegado ao terceiro milênio contando com 60% de sua população tão inculta a ponto de seu voto ser desqualificado como pouco republicano.

Agora que os mais pobres conseguiram levantar a cabeça acima da linha da mendicância e da dependência das relações de favor que sempre caracterizaram as políticas locais pelo interior do País, dizem que votar em causa própria não vale. Quando, pela primeira vez, os sem-cidadania conquistaram direitos mínimos que desejam preservar pela via democrática, parte dos cidadãos que se consideram classe A vem a público desqualificar a seriedade de seus votos.

O Estado de S. Paulo (sábado, 2 de outubro de 2010)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

MMM

terça-feira, 13 de julho de 2010

Sakineh Mohammadi Ashtiani

Acabe com o apedrejamento!

AVAAZ

Semana passada, clamores globais massivos impediram a morte por apedrejamento da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani. Mas Sakineh ainda pode ser enforcada, e hoje, outras quinze pessoas aguardam execuções por apedrejamento, onde as pessoas são enterradas até o pescoço e grandes pedras são atiradas nas suas cabeças.

A campanha internacional dos filhos de Sakineh mostra que a condenação global funciona. Vamos tornar o apelo dessa família um movimento pelo fim do apedrejamento - assine a petição e envie para as pessoas que você conhece:

http://www.avaaz.org/po/stop_stoning/?cl=657365482&v=6778

(A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 4,9 milhões de pessoas que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade civil global influenciem questões políticas internacionais. (”Avaaz” significa “voz” e “canção” em várias línguas).

sexta-feira, 9 de julho de 2010

estamos no futuro!

furtei.... do Gu

Estamos, segundo Marty McFly e seu DeLorean, oficialmente no Futuro!


Porém, ainda sem os carros voadores, o tênis com cadarço automático, a jaqueta com ajuste e secagem automática, a pizza desidratada, e o item mais importante de todos: o skate voador?

(Augusto Galery - http://hiscas.blogspot.com)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

orange crush

e o time burocrata fracassou...


"A Seleção Brasileira é uma seleção sem vícios: não fuma, não bebe, não joga"
(José Simão)

sábado, 5 de junho de 2010

solitude standing


solitude stands by the window
she turns her head as I walk in the room
I can see by her eyes she's been waiting
standing in the slant of the late afternoon

and she turns to me with her hand extended
her palm is split with a flower with a flame

solitude stands in the doorway
and I'm struck once again by her black silhouette
by her long cool stare and her silence
I suddenly remember each time we've met

and she turns to me with her hand extended
her palm is split with a flower with a flame

and she says "I've come to set a twisted thing straight"
and she says "I've come to lighten this dark heart"
and she takes my wrist, I feel her imprint of fear
and I say "I've never thought of finding you here"

I turn to the crowd as they're watching
they're sitting all together in the dark in the warm
I wanted to be in there among them
I see how their eyes are gathered into one

and then she turns to me with her hand extended
her palm is split with a flower with a flame

and she says "I've come to set a twisted thing straight"
and she says"l've come to lighten this dark heart"
and she takes my wrist, I feel her imprint of fear
and I say "I've never thought of finding you here"
solitude stands in the doorway
and I'm struck once again by her black silhouette
by her long cool stare and her silence
I suddenly remember each time we've met

and she turns to me with her hand extended
her palm is split with a flower with a flame

Suzanne Vega (Solitude Standing, 1987)

terça-feira, 1 de junho de 2010

Porquinho-da-Índia

uma lembrança bem lembrada...




Quando eu tinha seis anos
Ganhei um porquinho-da-índia.
Que dor de coração me dava
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!
Levava ele pra sala
Pra os lugares mais bonitos mais limpinhos
Ele não gostava:
Queria estar debaixo do fogão.
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...
– O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.


Manuel Bandeira, "Libertinagem" (1930)

terça-feira, 4 de maio de 2010

amor feinho




eu quero amor feinho.
amor feinho não olha um pro outro.
uma vez encontrado, é igual fé,
não teologa mais.
duro de forte, o amor feinho é magro, doido por sexo
e filhos tem os quantos haja.
tudo que não fala, faz.
planta beijo de três cores ao redor da casa
e saudade roxa e branca,
da comum e da dobrada.
amor feinho é bom porque não fica velho.
cuida do essencial; o que brilha nos olhos é o que é:
eu sou homem você é mulher.
amor feinho não tem ilusão,
o que ele tem é esperança:
eu quero amor feinho.

Adélia Prado


segunda-feira, 3 de maio de 2010

Galo Forte Vingador!!!!!!!


Vencer, vencer, vencer
Este é o nosso ideal!!!!

Nós somos
Do Clube Atlético Mineiro
Jogamos com muita raça e amor
Vibramos com alegria nas vitórias
Clube Atlético Mineiro
Galo Forte Vingador


Lutar, lutar, lutar
Com toda nossa raça pra vencer
Clube Atlético Mineiro
Uma vez até morrer


Hino do Clube Atlético Mineiro*

O Atlético em valentes combates
Sai dos Campos coberto de Glórias
E na luta, nos grandes embates
Que ele tem conquistado vitórias.

Alvinegro pendão de Vitórias
A cidade te aplaude altaneira
Cada dia que passa mais glórias
Vem pousar sobre a nobre Bandeira

Se a cidade o proclama altaneira
é que o povo lhe rende justiça
se entre palmas desfralda a Bandeira
Entre louros a tira da liça

É o querido dos fados, da sorte
Não encontra nos campos rival
toda gente proclama o mais forte
o mais nobre, o mais bravo e leal.

* Primeiro hino oficial do Clube, composto em 1928
por Augusto César Moreira (música) e Djalma Andrade (letra).

domingo, 4 de abril de 2010

Au revoir, Sete

Pro Sete

Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue. (Adriana Falcão)

Um coração em preto e branco que foi descansar...
merecido descanso depois de 92 anos
bem aproveitados na grande aventura
de viver todos os dias.
Sete, agora com lugar especial e cadeira cativa,
continue torcendo por nós aqui embaixo!
("Taninha")


Obrigada, Sete, por ter me acolhido, ‘netinha-postiça’, e compartilhado comigo, ainda tão pequenina, esse imenso amor pela irmandade-legião Clube Atlético Mineiro.


A semente-vírus foi bem plantada e sempre! sempre! retransmitida, com muito orgulho.

Obrigada, Sete, por ter me apresentado à Charanga, e ver a 'banda passar’...


Um enorme salve! com MUITA saudade.


segunda-feira, 29 de março de 2010

A 3D Exploration of Picasso's Guernica



CREATED BY
Lena Gieseke

MUSIC
Nana by Manuel de Falla
Performed by
Christopher Johns — Cello
Matthew Anderson — Guitar

quinta-feira, 25 de março de 2010

Parabéns Massa Atleticana! Galo 102 anos

Ser atleticano

Se houver uma camisa branca e preta
pendurada no varal durante
uma tempestade,
o atleticano torce contra o vento.


Ah, o que é ser atleticano?
É uma doença?
Doidivana paixão?
Uma religião pagã?
Bênção dos céus?
É a sorte grande?
O primeiro e único mandamento do atleticano é
ser fiel e amar o Galo sobre todas as coisas.
Daí, que a bandeira atleticanacheira a tudo neste mundo.
Cheira ao suor da mulher amada.
Cheira a lágrimas.
Cheira a grito de gol.
Cheira a dor.
Cheira a festa e a alegria.
Cheira até mesmo perfume francês.
Só não cheira a naftalina,
pois nunca conhece o fundo do baú,
trêmula ao vento.
A gente muda de tudo na vida.
Muda de cidade.
Muda de roupa.
Muda de partido político.
Muda de religião.
Muda de costumes.
Até de amor a gente muda.
A gente só não muda de time,
quando ele é uma tatuagem com a iniciais CAM,
do Clube Atlético Mineiro, gravada no coração.
É um amor cego e têm a cegueira da paixão.
Já vi o atleticano agir diante do clube amado
com o desespero e a fúria dos apaixonados.
Já vi atleticano rasgar a carteira de sócio do clube e jurar:
- Nunca mais torço pelo Galo!
Já vi atleticano falar assim, mas, logo em seguida,
eu o vi catar os pedaços da carteira rasgada e colar,
como os amantes fazer com o retrato da amada.
Que mistério tem o Atlético que,
às vezes, parece que ele é gente?
Que a gente associa às pessoas da família
(pai, mãe, irmão, tio, prima)?
Que a gente o confunde com a alegria
que vem da mulher amada?
Que mistério tem o Atlético
que a gente confunde com uma religião?
Que a gente sente vontade de rezar
"Ave Atlético, cheio de graça?"
Que a gente o invoca como só invoca um santo de fé?
Que mistério tem o Atlético que, à simples presença
de sua camisa branca e preta,um milagre se opera?
Que se tudo se transfigura num mar branco e preto?
Ser atleticano é um querer bem.
É uma ideologia.
Não me perguntem se eu sou de esquerda ou de direita.
Acima de tudo, sou atleticano e,
nesse amor, pertenço ao maior partido político que existe:
o Partido do Clube Atlético Mineiro, o PCAM,
onde cabem homens, mulheres, jovens, crianças.
Diante do Atlético todos são iguais:
o bancário pode tanto quanto o banqueiro,
o operário vale tanto quanto o industrial.
Toda manhã, quando acordo, eu rezo:

obrigado, Senhor,
por me ter dado a sorte de torcer pelo Atlético.

Roberto Drummond

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Courage Campaign - Join!!!!

"Fidelity": Don't Divorce... from Courage Campaign on Vimeo.


Sign up: http://www.couragecampaign.org/page/s/divorce

domingo, 14 de fevereiro de 2010

crossroads

Caminante, son tus huellas
el camino y nada más;
Caminante, no hay camino,
se hace camino al andar.
Al andar se hace el camino,
y al volver la vista atrás se ve la senda
que nunca se ha de volver a pisar.
Caminante no hay camino
sino estelas en la mar.

Antonio Machado
(Antonio Cipriano José María y Francisco de Santa Ana Machado y Ruiz).

Proverbios y Cantares – XXIX. Poesías completas (1917).

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

É dia dois de fevereiro



Qual é seu dia,
Nossa Senhora?
É dia dois de fevereiro
Quando na beira da praia
Eu vou me abençoar.

Odoyá!


Dandalunda, Janaína,
Marabô, Princesa de Aiocá,
Inaê, Sereia, Mucunã,
Maria, Dona Iemanjá.

Alodê, Odofiaba,
Minha-mãe, Mãe-d'água,
Odoyá!


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

a biblioteca de babel (III)

Bill Waterson

- Calvin & Haroldo
- E foi assim que tudo começou

- O Mundo é Mágico: As Aventuras de Calvin & Haroldo

- Tem alguma Coisa Babando Embaixo da Cama

- Yukon-Ho!

- Criaturas Bizarras de outro Planeta

- A hora da vingança

- Deu ´tilt´ no progresso científico
- A Vingança da Babá

- Ataque dos Transtornados Monstros de Neve Mutantes Assassinos I

- Ataque dos Transtornados Monstros de Neve Mutantes Assassinos II

- Os Dias Estão Simplesmente Lotados I

- Os Dias Estão Simplesmente Lotados II
- Felino Selvagem Psicopata Homicida I

- Felino Selvagem Psicopata Homicida II

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

a biblioteca de babel (II)

Autran Dourado

- Teia (1947)
- Sombras e Exílio (1950)
- Tempo de Amar (1952)
- Três Histórias na Praia (1955)
- A Barca dos Homens (1961)
- Uma Vida em Segredo (1964)
- Ópera dos Mortos (1967)
- O Risco do Bordado (1970)
- Solidão Solitude (1972)
- Poética de Romance: Matéria de Carpintaria (1973)
- Os Sinos da Agonia (1974)
- Novelário de Donga Novais (1976)
- Armas e Corações (1978)
- As Imaginações Pecaminosas (1981)
- O Meu Mestre Imaginário (1982)
- A Serviço Del-Rei (1984)
- Lucas Procópio (1984)
- Violetas e Caracóis (1987)
- Um Artista Aprendiz (1989)
- Morte da Alegria (1990)
- Um Cavalheiro de Antigamente (1992)
- Ópera dos Fantoches (1994)
- Vida (Paixão e Morte do Herói) (1995)
- Confissões de Narciso (1997)
- Gaiola aberta (Tempos de JK a Schmidt) (2000)
- O Senhor das Horas (2006)

domingo, 10 de janeiro de 2010

décadence avec élégance



Parece-me que a invisibilidade é a condição para a elegância.
A elegância acaba se for notada.

(Jean Cocteau, 'Visão Invisível')



Elegância é tudo aquilo que é belo, seja no direito seja no avesso.

(Gabrielle ‘Coco’ Chanel)