em cima do meu telhado
pirulin lulin lulin,
um anjo, todo molhado,
soluça no seu flautim.
o relógio vai bater:
as molas rangem sem fim.
o retrato na parede
fica olhando para mim.
e chove sem saber por quê...
e tudo foi sempre assim!
parece que vou sofrer:
pirulin lulin lulin
(Mario Quintana, Nariz de vidro)
pirulin lulin lulin,
um anjo, todo molhado,
soluça no seu flautim.
o relógio vai bater:
as molas rangem sem fim.
o retrato na parede
fica olhando para mim.
e chove sem saber por quê...
e tudo foi sempre assim!
parece que vou sofrer:
pirulin lulin lulin
(Mario Quintana, Nariz de vidro)
Um comentário:
simples , mas bonitinho!
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